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22 jun

Aditivo acelerador: solução para a cura do concreto em baixas temperaturas

A chegada do inverno traz mais uma dificuldade para os fabricantes de artefatos de cimento: manter a cura do concreto em baixas temperaturas sem a perda de tempo e produtividade. A diminuição da temperatura, principalmente nas regiões do sul, sudeste e centro-oeste do país afeta diretamente a produção industrial, pois influencia a velocidade de hidratação do cimento.

Por ser uma reação exotérmica, a hidratação do cimento libera calor para o meio. Este calor é nomeado calor de hidratação e é importante para endurecimento do concreto. Quando a temperatura está abaixo de 15oC há um retardamento da resistência nas idades iniciais pelo baixo nível do calor de hidratação, abaixo de 10oC pode ocorrer inclusive a paralisação do início da pega.

Esse retardamento altera a resistência à compressão e é bastante significativo nas idades de um, três e sete dias em relação às demais temperaturas. Por isso há grande dificuldade em realizar a desforma das peças que utilizam moldes ou fôrmas e um maior número de peças quebradas durante a paletização.

O uso de um aditivo acelerador adicionado a massa contribui para evitar o retardo da cura do concreto, pois ele age quimicamente, compensando o efeito causado pelo baixa temperatura. Associado ao uso do acelerador, os fabricantes devem adotar o uso de estufas durante o período de cura inicial do concreto.

Ressalta-se que o aditivo acelerador também pode ser utilizado em outras épocas do ano, mesmo com temperaturas altas, aumentando assim a produtividade e permitindo a desforma em um menor espaço de tempo.

A Tecnomor atua hoje com o Liquicel, um acelerador de pega e endurecimento para argamassas e concretos. Por conter cloretos este produto não é indicado para concretos que contenham ferragens.

Entre em contato conosco e obtenha mais informações: (48) 3342-5320 | contato@tecnomor.com.br

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